quarta-feira, 14 de abril de 2010

O poder da tecnologia na sociedade

A sociedade pós-moderna vive a Era da Informação, que tem como suporte a rede mundial de computadores. Tal ambiente atinge todos os continentes, consequentemente toda população, porém nem todos têm acesso a essa realidade.



Que as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação beneficiam de maneira grandiosa a vida de todos, não há dúvidas, tanto no âmbito pessoal como no âmbito profissional, agilizando procedimentos que antes levariam dias e hoje é realizado em apenas minutos, diminuindo fronteiras na comunicação interpessoal e principalmente, na divulgação de informações em todos os setores da sociedade.


Embora saibamos de sua tamanha importância e seus inúmeros benefícios que nos possibilitam maior facilidade em nosso cotidiano. Devemos ressaltar também que esses avanços tecnológicos trouxeram alguns danos a sociedade, principalmente, com o surgimento de maquinas capazes de substituir a mão-de-obra humana, causando desemprego, onde com o aperfeiçoamento e novas técnicas. Uma só máquina substitui dezenas de pessoas e eleva a produção, tornando, assim, o processo industrial mais rápido.


Nos últimos anos, percebe-se o grande aumento de vendas de computadores pelas classes média e baixa, fazendo com que cresça cada vez mais a familiaridade com as NTIC’s. Porém, existe uma parcela da população mundial que não tem acesso a essa realidade. Essas pessoas não utilizam de forma direta nem indireta essas tecnologias, causando assim, uma grande exclusão nesse novo contexto social. Uma comunidade desprovida de recursos e políticas públicas situa-se de maneira desfavorável. Pois não acompanham essa evolução informacional.


Portanto, é mais do que necessário ser oferecido a população mais carente uma verdadeira inclusão digital, através de políticas públicas favoráveis a essa situação, para que estas possam acompanhar esse processo tecnológico de forma mais coerente, aprimorando, assim, seus conhecimentos e facilitando seu convívio no meio social diante desta avançada tecnologia.


Rochelle Carvalho e Juliete Góes*
* Acadêmicas de Serviço Social – Universidade Anhaguera – Uniderp

   Pólo Caxias, Maranhão

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